Os gastos estão subindo, o SALÁRIO já não esta dando para suprir todos os compromissos. Há parcelamentos de MÓVEIS e ELETRODOMÉSTICOS, e as contas não param. E agora?
Primeiramente, colocar na cabeça que mudanças deverão acontecer. Segundo passo, é dialogar com os MORADORES, que todos precisam focar num objetivo único para diminuirmos os gastos de todas as formas.
Desligar TELEVISORES quando não estivermos ASSISTINDO.
Apagar as luzes quando não estivermos no ambiente.
Compra de ALIMENTO da melhor marca, poderá ser substituído por um similar com preço reduzido.
Aquela ligação de telefone que dura 20 minutos, pode ser de 10 minutos se a conversa for feita com objetividade.
O valor de um IPVA pode ser menor, se o CARRO ZERO, for substituído por outro VEÍCULO de menor custo, porém conseguindo suprir a mesma necessidade de LOCOMOÇÃO. Para isso, precisamos sempre ficar atentos ao custo-benefício.
Essas são atitudes que podem refletir positivamente no futuro.
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Acabamos de ter alguns exemplos de como reduzir custos no berço da família. E agora? Como seria para reduzir numa empresa?
Vamos substituir as palavras em “caixa alta” do texto acima:
- · CASA x Empresa
- · SALÁRIO x Faturamento
- · MÓVEIS x Mobília
- · ELETRODOMESTICOS x Equipamentos
- · MORADORES x Colaboradores
- · TELEVISORES x Máquinas
- · ASSISTINDO x Utilizando
- · ALIMENTO x Produto
- · IPVA x Salário
- · CARRO ZERO x Colaborador
- · VEÍCULO x Recurso
- · LOCOMOÇÃO x Trabalho
A decisão mais difícil, envolve o ser humano. Precisamos respeitá-los.
É... Acho que redução de custos tem que ser um estado de espírito coletivo.
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